Madeira

Dia VI - Quarta-Feira - 4/8/99
Chegar e sobreviver



 
    Cerca das 8h15m circundámos a Ponta de S. Lourenço e uma hora depois entravamos no porto do Funchal.

    Procederam-se às habituais tarefas de faxina uma vez que iríamos atracar e o navio teria que se apresentar em toda a sua beleza.

    Quando atracámos às 10h00m, a “Espuma” saltou para terra como já era costume, a mascote do navio, era sempre a primeira do navio a pisar terra firme. E de terra recebemos a visita do Oficial do Comando Marítimo da Madeira que veio apresentar os cumprimentos ao Sr. Comandante.

Ponta de S. Lourenço - Fotografia de Rui Gonçalves

Fortaleza de S. Tiago - Fotografia de Rui Gonçalves

    Para que o “Creoula” estivesse conforme e se apresentasse em toda a sua beleza, aos habitantes do Funchal, foi montada a exposição sobre a Faina do Bacalhau e a história do navio e foram colocadas as gambiarras de iluminação nocturna do navio.

    Assim, que estas tarefas foram cumpridas, e o almoço foi servido, foram concedidas as despensas, e os instruendos rumaram ao Funchal. Houve quem se deslocasse de imediato para as piscinas do Lido enquanto outros visitavam a cidade.


    Estava um dia algo cinzento, depois de dois dias de magnífico sol, mas nem por isso estava frio, aliás a temperatura e humidade eram tão grandes que a sobrevivência tornava-se difícil sem uma Coral, acompanhada por umas lapas numa das muitas esplanadas à sombra da cidade velha.

    E calmamente a tarde foi passando e à noite depois de jantar a ida era às Vespas.

    Enquanto isso alguns instruendos, de serviço no “Creoula”, explicavam aos visitantes, chamados pelas luzes do navio, a história do navio e da Faina do Bacalhau. Mas foram lá ter...
 

Dóris - Fotografia de Sara Bandarra



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